A Marcha
Parte I
Sou de Palmela, sim senhor!
Terra de vinhas, de campos em flor,
terra bairrista que gente animas,
sais triunfates
na Festa das Vindimas.
Palmela, teu vinho ergeu-te a cidade,
rainha vistosa, elegante, sem idade.
Brindemos com taças de rubra alegria,
que se encha de festa a rua a transbordar,
Palmela, temos tudo p’ra te dar.
Refrão
Do castelo aos campos,
és vila de encantos,
do vinho a cidade.
Chegado Setembro,
maduro vinhedo
dá-se em majestade!
No adro da igreja,
das uvas pisadas
à benção do mosto,
foguetes anuciam
a festa,alegria
estalando de novo!
Desfila o cortejo,
pintando nas ruas
garrido esplendor.
A música tocando,
mil sons rodopiando,
sou de Palmela, sim senhor!
Parte II
Sou de Palmela, um amador,
canto as vindimas, teu chão, teu valor,
a tradição de que és orgulhosa.
Marcha nas ruas,
Palmela, gloriosa!
Vindimas são cachos de uva a bailar,
na dança do vinho que enche o lagar.
Em fogo as muralhas, brilha o teu castelo
cercados de chamas, acende-se a memória.
Palmela vê cumprir a sua História.
Refrão
Do castelo aos campos,
és vila de encantos,
do vinho a cidade.
Chegado Setembro,
maduro vinhedo
dá-se em majestade!
No adro da igreja,
das uvas pisadas
à benção do mosto,
foguetes anuciam
a festa,alegria
estalando de novo!
Desfila o cortejo,
pintando nas ruas
garrido esplendor.
A música tocando,
mil sons rodopiando,
sou de Palmela, sim senhor!
Dedicada a Sergio Ferreira
Letra e Música: Conceição Silva
Intérprete: Bárbara Barradas
Comissão das festas
Presidentes:
Maria de Lurdes Atalaia
António Fernando Barradas
Francisco José Atalaia Lopes
Maria Amélia Fragoso Dores
Liliana Maria Nascimento Pereira
Assembleia Geral
Jorge Manuel Cândido Mares
José Manuel Pereira da Claudina
Filipe Maçarico Carvalho Cardoso
Conselho Fiscal
Victor Manuel Barrocas Borrego
Bernardino dos Santos Primo
Leonídio da Costa Guerreiro