PALMELA VELHINHA
Apesar de ser velhinha
Tem o seu ar jovial!
Palmela, sem ser mesquinha,
Celebra seu Festival!…
Caia de branco a fachada
E o beiral rubro, também
E vai sem adornada,
Junto à porta da entrada
Dizer a quem Vem!…
ESTRIBILHO
Venham ver, como é “giro”,
Nosso arraial multicor!…
Venham ver, como é belo,
O nosso castelo
Cheio de luz e cor!…
E, num extenso desfilar,
Carretas a passar…
São as uvas de Palmela,
Fecunda e bela,
Riqueza sem par!…
E não é só campesina
A nossa velha bonita
Também as artes domina
Com sua graça infinita
Da lira, vibrando as primas
No seu jeito de trovar
Compõe nas suas rimas
Um louvor às vindimas
E põe-se a cantar.
Letra: Lúcio Borges
Música: Fidélio Barrocas
Cantou: Fernanda Marçal
Presidente
Duarte da Silveira Bernardes Benavente
Vice Presidente
Manuel Joaquim Guerreiro Batista Ataz
Armando Quaresma da Silva Setra
Júlio Tomé Lopes
Secretário Geral
Nicolau Maria Pereira da Claudina
Secretaria
José Morais Pires de Reis
Carlos Alberto Ferreira Cardoso
Helder Ferreira de Almeida
Vitor Carvalho Sombreireiro
Antônio Jesus Cândido
Tesouraria
Pedro Cardoso Rodrigues
Fausto da Silva Cordeiro
Laurentino Verdi de Oliveira
Propaganda e Informações
Firmino Camolas Contente
Manuel Mares
Festivais
Fidélio Barrocas
Tito Rosa Monteiro
Eletrificações
Valter Pereira Cardoso
Manuel Mateus
Joaquim Henrique Jones
Albino Galhoz Monteiro
Sérgio Coelho Pavão
Feira e Exposição
Vitor Manuel Borrego
Valdemar Camolas
António Augusto Pereira
António Bastos
Tauromaquia
Isaias Reis Batista
Hélder Camolas de Oliveira
João Casimiro Forreta
Idaleciano dos Santos
Organização e Cortejo
Salvador Fernandes Ferreira
Rui Pereira Fruta
Verbena e Provas
Joaquim Fernandes Chula
Aníbal de Almeida Cabica Júnior
Jorge Conceição Mares
Joaquim Augusto Machado
Angelino Contente
Hipólito dos Reis
José Augusto dos Santos